6th INTERNATIONAL CONGRESS of EDUCATIONAL SCIENCES and DEVELOPMENT   
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SETÚBAL (PORTUGAL), 21-23 JUNIO, 2018
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Jorge Pinto
ESE/IPSetúbal, PORTUGAL

É Professor Coordenador na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal. Co coordena o mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º ciclo do Ensino Básico e Mestrado em Administração e Gestão de Escolas.
É Doutorado em Estudos da Criança pela Universidade do Minho e é membro integrado do Centro de Investigação em Estudos da Criança da Universidade do Minho.
As áreas de investigação predominantes incidem sobre a avaliação das aprendizagens, em particular no 1º ciclo do Ensino Básico, na formação inicial de professores e recentemente sobre a articulação entre a avaliação formativa e sumativa.
Coordenador institucional de um projeto europeu Erasmus + K2 sobre a prevenção do abandono escolar precoce.
No âmbito dos TEIP é perito externo do Agrupamento de Escolas de Escolas José Saramago – Poceirão.
Integra a Equipe de formadores do Projeto PAT (Projeto de Aprendizagem para Todos) em Angola nas áreas da diferenciação pedagógica e avaliação das aprendizagens
É presidente do Conselho Técnico Cientifico da Instituição onde trabalha
É autor de várias publicações, editadas em Portugal e no estrangeiro.

RESUMEN CONFERENCIA
Contributos da avaliação para o desenvolvimento de uma escola inclusiva

A inclusão de todos os alunos na escola pública faz parte da sua missão. Contudo, a forma como esta inclusão se vai construindo tem sido um processo complexo, com avanços e recuos, longe ainda de poder ser considerado satisfatório. Os números relativos às retenções e abandono escolares são disso uma evidência. Uma questão que se pode colocar é saber qual o papel que a avaliação tem desempenhado neste processo? Entendida como instrumento de controlo das aprendizagens torna-se naturalmente num instrumento de hierarquização da excelência escolar.  Assim, esta fórmula pouco contribui para a inclusão. No entanto, entendida e praticada de outras formas e com outras funções pode constituir um contributo efetivo para as aprendizagens, abrindo caminhos para a inclusão de todos os alunos. Nesta comunicação procura-se discutir como é que a avaliação pode ser um instrumento ao serviço da aprendizagem e contribuir para uma escola mais efetiva na concretização da sua missão.