É Professor
Coordenador na Escola Superior de
Educação do Instituto Politécnico de
Setúbal. Co coordena o mestrado em
Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º
ciclo do Ensino Básico e Mestrado em
Administração e Gestão de Escolas.
É Doutorado em Estudos da Criança pela
Universidade do Minho e é membro
integrado do Centro de Investigação em
Estudos da Criança da Universidade do
Minho.
As áreas de investigação predominantes
incidem sobre a avaliação das
aprendizagens, em particular no 1º
ciclo do Ensino Básico, na formação
inicial de professores e recentemente
sobre a articulação entre a avaliação
formativa e sumativa.
Coordenador institucional de um
projeto europeu Erasmus + K2 sobre a
prevenção do abandono escolar precoce.
No âmbito dos TEIP é perito externo do
Agrupamento de Escolas de Escolas José
Saramago – Poceirão.
Integra a Equipe de formadores do
Projeto PAT (Projeto de Aprendizagem
para Todos) em Angola nas áreas da
diferenciação pedagógica e avaliação
das aprendizagens
É presidente do Conselho Técnico
Cientifico da Instituição onde
trabalha
É autor de várias publicações,
editadas em Portugal e no estrangeiro.
RESUMEN
CONFERENCIA
Contributos
da avaliação para o
desenvolvimento de uma escola
inclusiva
A inclusão de
todos os alunos na escola pública faz
parte da sua missão. Contudo, a forma
como esta inclusão se vai construindo
tem sido um processo complexo, com
avanços e recuos, longe ainda de poder
ser considerado satisfatório. Os
números relativos às retenções e
abandono escolares são disso uma
evidência. Uma questão que se pode
colocar é saber qual o papel que a
avaliação tem desempenhado neste
processo? Entendida como instrumento
de controlo das aprendizagens torna-se
naturalmente num instrumento de
hierarquização da excelência
escolar. Assim, esta fórmula
pouco contribui para a inclusão. No
entanto, entendida e praticada de
outras formas e com outras funções
pode constituir um contributo efetivo
para as aprendizagens, abrindo
caminhos para a inclusão de todos os
alunos. Nesta comunicação procura-se
discutir como é que a avaliação pode
ser um instrumento ao serviço da
aprendizagem e contribuir para uma
escola mais efetiva na concretização
da sua missão.
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